tag:blogger.com,1999:blog-5471638342710838659.post1826299664255877645..comments2022-10-29T08:43:34.394-03:00Comments on febre CRÔNICA: a ÚLTIMA SANTA CEIA DAQUELAS MULHERES - por Simone HuckAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/14260982003334373784noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5471638342710838659.post-58612517300174940102013-05-15T19:23:19.259-03:002013-05-15T19:23:19.259-03:00Obrigada amiga Franco.
Beijo grande.Obrigada amiga Franco.<br />Beijo grande.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/09169871958038556079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5471638342710838659.post-54970677100440034462013-05-15T19:22:56.748-03:002013-05-15T19:22:56.748-03:00Bonito, Ricardo. Bom poder te inspirar assim.
Bei...Bonito, Ricardo. Bom poder te inspirar assim. <br />Beijão.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/09169871958038556079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5471638342710838659.post-37734709858354144182013-05-09T12:51:42.191-03:002013-05-09T12:51:42.191-03:00A uma amiga.
Talvez nossa trincheira esteja rasa ...A uma amiga.<br /><br />Talvez nossa trincheira esteja rasa demais, talvez as bombas não se acovardem, talvez na guerra a vitória perca o sentido, talvez a espera me tome a culpa, talvez a luz seja o rabisco de um Deus só, talvez a ilha construa uma ponte na batalha, talvez seja um caminho para a inocência, talvez a covardia tenha fugido camuflada por aviões. A noite começa, minha solidão é quem fenece. <br />Sua foice pode ceifar a carne, meu pão é feito de dias. Seu esqueleto é etéreo, nossas lembranças são pétreas. Não haverá eternidade capaz de adoecer as horas, os minutos ou os segundos que passamos sobrevoando o sofrimento e a incompreensão. Não há vácuo em nosso espaço.<br />Empurro acima o sol como quem aperta enter, minha artimanha cursiva penetra obliqua à escuridão. Entrincheirados nas células do meu verbo, meus soldados tecem farpas de serifas. <br />Limpamos o canto da boca, uma da outra, no pano alvo da esperança. Nossa última ceia não será hoje, nem anjos nem demônios estão autorizados a mudar minha história. Não lhes concedo pão, vinho, declarações de ódio, ou ultimatos de amor. <br />Divido o soldo dos batalhões, engrossamos a sopa ainda que rala. Nossa infância é o estofo da noite, histórias esmorecem o tiro das surpresas, limpamos as botas solta-se o barro, torrões de descrença. <br />Assassino a dúvida com sentimento. Quando foi mesmo que me tornei mais velha que ela? A droga do medo cozinha coração numa colher de amor. Meus olhos transbordando letras misturadas, que injetam e recheiam bombas com poesia. Minha coragem forja a cruz que vai à ponta da bala. O inimigo pode ser inteligente, mas meus soldados comungam há séculos palavras de luta. Comandam nos tempos medalhas unidas, feito mãos dadas. Enquanto houver um leitor, digo não ao luto do abraço.<br />R. A. Hiratahttp://narradorinconsciente.wordpress.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5471638342710838659.post-1584923309427016522013-05-09T01:08:24.340-03:002013-05-09T01:08:24.340-03:00Bravo. Bravíssimo!
Arrepiante.Bravo. Bravíssimo!<br />Arrepiante.Silmara Francohttp://www.fiodameada.wordpress.comnoreply@blogger.com